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Ofensiva indiana deixa 26 mortos no Paquistão, afirma porta-voz 5w5t1b

7 mai 2025 - 10h01
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Os ataques lançados pela Índia contra territórios controlados pelo Paquistão já resultaram na morte de pelo menos 26 civis e deixaram 46 feridos, segundo informou um porta-voz militar paquistanês à agência Reuters. A operação militar, batizada de "Operação Sindoor", teve início na noite de terça-feira (6), no horário de Brasília, e teve como alvos "infraestrutura terrorista" localizada em solo paquistanês e na parte da Caxemira sob istração paquistanesa. 153i27

Momento do ataque em Bahawalpur, no leste do Paquistão, na quarta
Momento do ataque em Bahawalpur, no leste do Paquistão, na quarta
Foto: feira, 7 de maio - Reprodução/X / Perfil Brasil

Trata-se de uma escalada significativa no confronto entre os dois países, ambos dotados de armamento nuclear, e que historicamente disputam o controle da Caxemira. A tensão atual reacende o temor de um conflito em larga escala.

Paquistão reage a ataques e amplia confronto na Caxemira 2623e

O ataque foi lançado em resposta a um atentado ocorrido no mês ado na Caxemira indiana, onde 26 pessoas morreram. Segundo o Ministério da Defesa da Índia, os alvos eram locais "onde ataques terroristas contra a Índia foram planejados".

O ministro da Defesa, Rajnath Singh, afirmou que a ofensiva visou apenas autores do massacre. "Matamos apenas aqueles que mataram nossos inocentes", disse Singh. "Nosso ataque foi bem planejado e executado com precisão e sensibilidade. Limitou-se a alvos terroristas e ao desmantelamento da infraestrutura terrorista", afirmou em rede local.

Fontes do Paquistão afirmam que cinco aeronaves indianas foram abatidas, incluindo três caças Rafale. Um drone também teria sido derrubado. A Índia, até agora, não confirmou essas perdas.

O contra-ataque paquistanês veio na manhã desta quarta-feira (7). Bombardeios atingiram áreas da Caxemira istrada pela Índia, resultando na morte de pelo menos 10 pessoas e deixando outras 38 feridas.

O primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, respondeu com dureza. Ele declarou que seu país exerceu o direito de responder a um "ato de guerra imposto pela Índia".

Histórico de conflito 234ei

Índia e Paquistão são adversários desde a partilha do subcontinente indiano em 1947. A região da Caxemira, no Himalaia, continua sendo o principal foco da disputa. Atualmente, o território é dividido entre os dois países e também a China, mas a soberania integral é reivindicada tanto por Nova Déli quanto por Islamabad.

Nas últimas décadas, grupos rebeldes que desejam a unificação com o Paquistão ou a independência da Caxemira têm atuado na região. O governo indiano acusa Islamabad de dar e a essas milícias, algo sempre negado pelo governo paquistanês.

No atentado do dia 22 de abril, quatro homens armados abriram fogo em um resort turístico em Baisaran, a cerca de cinco quilômetros da cidade de Pahalgam, na Caxemira indiana. Vinte e quatro corpos foram encontrados no local. Dois turistas morreram durante o socorro. A ação foi reivindicada por um grupo chamado Resistência da Caxemira.

Desde então, as relações diplomáticas entre Índia e Paquistão se deterioraram rapidamente. Os dois países expulsaram embaixadores, suspenderam voos, fecharam fronteiras e interromperam comunicações bilaterais.

Perfil Brasil
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