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Autismo: diagnóstico precoce é fundamental para uma vida plena 314h

Em graus diferentes, desde o mais leve até o mais intenso, o autismo precisa de um diagnóstico correto e detalhado! O autismo afeta aproximadamente 1 em cada 160 crianças em todo o mundo. Trata-se de um transtorno neurológico que impacta a comunicação e a interação social, apresentando diferentes manifestações, desde leves até mais intensas. O […] 1x1073

6 mai 2025 - 13h46
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Em graus diferentes, desde o mais leve até o mais intenso, o autismo precisa de um diagnóstico correto e detalhado! 2c2e6p

O autismo afeta aproximadamente 1 em cada 160 crianças em todo o mundo. Trata-se de um transtorno neurológico que impacta a comunicação e a interação social, apresentando diferentes manifestações, desde leves até mais intensas. O diagnóstico detalhado é realizado por profissionais da saúde. 116i2q

O diagnóstico precoce se torna essencial para o bom desenvolvimento da pessoa com autismo
O diagnóstico precoce se torna essencial para o bom desenvolvimento da pessoa com autismo
Foto: Revista Malu

O diagnóstico de autismo 2x1g5

O autismo geralmente é diagnosticado na infância, mas em alguns casos pode ter um diagnóstico tardio, na fase adulta. As principais características de uma pessoa com o transtorno, ainda que em grau leve, podem incluir dificuldades na comunicação e sociabilidade, padrões de comportamento repetitivos, sensibilidade sensorial, podendo ser hipersensibilidade ou hipossensibilidade a estímulos sensoriais e dificuldades na compreensão e na expressão de linguagem verbal e não-verbal.

O diagnóstico precoce, entretanto, é fundamental para o desenvolvimento de habilidades e a conquista de uma vida plena. A intervenção multidisciplinar, com profissionais como psicólogos, pedagogos e terapeutas ocupacionais, é, acima de tudo, fundamental para o progresso individual.

"Certamente, há preconceito de não querer procurar o diagnóstico. A menos que seja algo extremamente grave, ainda há muito estigma envolvido. Contudo, a dificuldade de o a exames como avaliação neuropsicológica e acompanhamento multidisciplinar também acaba atrapalhando'', comenta o neuropediatra André Vanzan, que atende na Segmedic, rede de clínicas ambulatoriais da Baixada Fluminense.

Tratamento 44l69

Existem várias opções de tratamento para pessoas com TEA. ''Algumas opções são intervenção comportamental, terapia ocupacional e fisioterapia, intervenção educacional, terapia de fala e linguagem e tratamento médico. É importante que o tratamento seja personalizado de acordo com as necessidades individuais da pessoa e que envolva uma equipe multidisciplinar de profissionais incluindo psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, médicos e educadores.'', explica a psiquiatra Beatriz Cavalcante, que também atende na rede Segmedic.

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