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Mudança amplia indicação de cirurgia bariátrica; veja novas regras 1u3n10

Conselho Federal de Medicina divulgou novo mínimo de IMC e flexibilizou idade e tempo de convivência com a doença j6e5o

20 mai 2025 - 10h10
(atualizado às 10h13)
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Cirurgia bariátrica tem novas indicações
Cirurgia bariátrica tem novas indicações
Foto: Pixabay

O CFM (Conselho Federal de Medicina) publicou nesta terça-feira, 20, as novas regras para indicação de cirurgia bariátrica e ou a permitir que o procedimento seja feito por pessoas com novo mínimo de IMC e também na adolescência. 275829

Com o novo decreto,  pessoas com obesidade grau I --IMC entre 30 e 35-- podem realizar a cirurgia bariátrica. Nas regras anteriores, a intervenção só era permitida a partir de IMC superior a 35. Porém, será preciso que o paciente tem algum dos seguintes quadros: diabetes tipo 2, doença cardiovascular grave, apneia do sono grave, doença renal crônica precoce, doença gordurosa hepática e refluxo gastroesofágico.

Outra mudança está na idade mínima e o tempo de convivência com a doença. A partir de agora, adolescentes de 14 anos podem ar pelo procedimento desde que se encaixem em quadros graves de obesidade, quando o IMC é acima de 40. No decreto anterior, a liberação só acontecia depois dos 16 anos.

O tempo de convivência com a doença também deixa de ser obrigatório. Pelo decreto antigo, era necessário ter até 10 anos de diagnóstico de diabetes, estando entre 30 e 70 anos.

Técnicas atualizadas e cirurgias proibidas 3q5c33

Outro destaque da norma é a atualização das técnicas cirúrgicas permitidas. Foram mantidas como principais opções o by gástrico e a gastrectomia vertical (chamada também de sleeve), procedimentos considerados seguros e eficazes. Por outro lado, técnicas como a banda gástrica ajustável e a cirurgia de Scopinaro foram oficialmente contraindicadas.

Alguns procedimentos, antes tidos como “experimentais”, aram a ter reconhecimento normativo, embora continuem s a casos específicos e sob supervisão. São exemplos: duodenal switch com gastrectomia vertical e o by gástrico com anastomose única. 

Antes, a exigência era de que o procedimento fosse realizado em hospital com UTI e com condições para atender pacientes com obesidade mórbida. Agora, a cirurgia deve ser realizada em hospital de grande porte, com capacidade para cirurgias de alta complexidade, com UTI e plantonistas 24 horas.

Ademais, cirurgias em indivíduos com IMC superior a 60 devem ser realizadas em hospitais com capacidade física (camas, macas, mesa cirúrgica, cadeira de rodas e outros equipamentos) e equipe multidisciplinar adequadas, uma vez que esses pacientes são “mais propensos a eventos adversos devido à maior complexidade de sua doença”, destaca o CFM na resolução. (*Com informações do Estadão Conteúdo)

Fonte: Redação Terra
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