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Futuros de Wall Street oscilam pouco em meio a preocupações com dívida dos EUA 1p3v5a

22 mai 2025 - 07h56
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Os futuros dos principais índices de Wall Street oscilavam pouco nesta quinta-feira após as quedas da sessão anterior, quando os rendimentos dos Treasuries subiram, pois os investidores temem que o projeto de lei do presidente Donald Trump sobre impostos e gastos possa inflar drasticamente a dívida do país. 5u415q

Boné em apoio a Trump é visto na Bolsa de Valores de Nova York
06/11/2024
REUTERS/Andrew Kelly
Boné em apoio a Trump é visto na Bolsa de Valores de Nova York 06/11/2024 REUTERS/Andrew Kelly
Foto: Reuters

Se aprovada, a legislação que Trump apelidou de "grande e bonito projeto de lei" acrescentará US$3,8 trilhões à dívida de US$36,2 trilhões dos EUA na próxima década, de acordo com o Escritório de Orçamento do Congresso, que é independente.

A Câmara dos Deputados dos EUA votou nesta quinta-feira para iniciar um debate que levará a votação do projeto nesta manhã.

"A crescente montanha de dívidas dos EUA está causando ondas de preocupação nos mercados, com sinais de que os investidores estão hesitando em financiar o governo Trump", disse Susannah Streeter, chefe de dinheiro e mercados da Hargreaves Lansdown.

O futuro do S&P 500 subia 0,11%, enquanto o contrato futuro do Nasdaq 100 tinha alta de 0,2%, e o futuro do Dow Jones recuava 0,12%.

Todos os três principais índices registraram suas maiores quedas percentuais diárias em um mês na quarta-feira, com os rendimentos dos Treasuries subindo devido às preocupações com o aumento da dívida dos EUA.

A maioria das ações de megacaps subiam nas negociações pré-abertura, com a Alphabet, controladora do Google, liderando com um aumento de 1,3%.

As ações relacionadas a criptomoedas e blockchain saltavam à medida que o bitcoin, a principal criptomoeda do mundo, atingia um novo recorde.

Wall Street tem tido um mês sólido até agora, com o S&P 500 subindo mais de 15% em relação às mínimas de abril, quando as tarifas recíprocas de Trump abalaram os mercados globais.

Uma pausa nas tarifas, uma trégua comercial entre os EUA e a China e dados de inflação moderados impulsionaram a alta das ações, embora o S&P 500 ainda esteja cerca de 3% abaixo de sua máxima recorde.

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