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Marinho diz ser preciso 'observar' entidades com 'vocação para a malandragem' no INSS 55j4e

Ministro do Trabalho e Emprego afirma que governo irá 'virar a página' e que INSS sairá 'mais forte e representativo' após operação que investiga descontos indevidos nos benefícios dos aposentados l4l4l

30 abr 2025 - 11h56
(atualizado às 12h09)
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Vista da fachada do posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo, SP
Vista da fachada do posto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em São Paulo, SP
Foto: BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA / Estadão

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou nesta quarta-feira, 30, acreditar que o governo irá "virar a página" e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sairá "mais forte e representativo" após a Operação Sem Desconto deflagrada na semana ada. Ela identificou um esquema fraudulento de deduções indevidas em benefícios de aposentados e pensionistas do instituto. 3k5220

Na avaliação do ministro, este é um momento de observar as entidades que representam os aposentados e pensionistas e aquelas que têm "vocação da malandragem".

"É um momento de separar o joio do trigo e observar as entidades sérias que cuidam e representam verdadeiramente os aposentados e pensionistas das entidades que não têm essa vocação. A vocação é outra: da malandragem, de aprontar e aproveitar da inocência, muitas vezes, e da boa-fé das pessoas", afirmou Marinho em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro.

"Evidente tem toda uma pressão. Meu amigo ministro Lupi está aí explicando e mostrando as providências adotadas, e tenho certeza que vamos ar por mais esse problema", disse.

Segundo ele, é importante o processo de observar que os "problemas trazem também oportunidades para a gente aperfeiçoar".

De acordo com ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao tomar conhecimento da situação, tomou as medidas necessárias.

"É possível, a partir disso, o INSS sair fortalecido desse processo e dar mais segurança aos nossos trabalhadores de que a instituição é séria", disse.

Estadão
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