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Surfe 111r

WSL coloca os atletas em condição de mar extremamente ruim em Bells Beach 2r4a26

O mar ruim prejudicou a qualidade das disputas das semifinais. Kanoa Igarashi e Jack Robinson avançaram de fase. 3f736k

27 abr 2025 - 03h40
(atualizado às 03h40)
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Jack Robinson na final em Bells Beach.
Jack Robinson na final em Bells Beach.
Foto: Ed Sloane/WSL / Esporte News Mundo

Em uma das piores condições de mar na história da WSL, as semifinais da etapa do CT em Bells Beach foram disputadas neste domingo (27) na Austrália. O japonês Kanoa Igarashi derrotou Morgan Cibilic e garantiu um lugar na decisão do evento da elite do surfe profissional. Levando em consideração a pausa que a liga decidiu fazer entre a semifinal feminina e a masculina, a escolha de colocar o round de quatro melhores no momento em que este foi iniciado não se justifica. 421c6x

O ápice do confronto foi uma troca de prioridade entre Igarashi e Cibilic. Enquanto estava em vantagem de escolher qual onda surfar, o japonês teria se movimentado com intenção de remada. No entanto, a decisão dos juízes deve ser muito questionada, já que o vídeo disponibilizado pela WSL não mostrou de forma clara o suposto erro cometido por Kanoa.

Entre o equívoco de colocar os atletas na água e o equívoco no julgamento de prioridade, a WSL manchou o que prometia ser uma bateria histórica. Na sequência, o mar se manteve ruim para a disputa entre Griffin Colapinto e Jack Robinson, e só melhorou na reta final da bateria, quando o cronômetro baixava dos 15 minutos finais. Quando as ondas apareceram, os surfistas puderam desempenhar um surfe de qualidade e protagonizaram uma ótima bateria. Jack Robinson fez valer o fator de "dono da casa" e conquistou uma virada que lhe rendeu a vaga na decisão contra Igarashi.

Vale lembrar que este era o último dia da janela e que WSL adiou o início da fase decisiva em Bells por mais de cinco horas. Mesmo assim, fica o questionamento sobre a regra da organização de cada etapa da liga. A WSL se obriga a concluir os eventos até o último dia pré-determinado pelo calendário. Isso significa que um adiamento para a segunda-feira australiana, noite de domingo (27) no fuso-horário de Brasília, era inviável. Independentemente das condições do mar, os surfistas são convocados a entrar na água.

No entanto, volta a ser levantada a ideia de colocar as baterias finais de uma etapa somente quando o mar apresentar as devidas condições, sem a pressão do calendário. Olhando exclusivamente para o evento de 2025 em Bells Beach, a extensão do prazo para o término por questões extraordinárias se justificaria pelo fato de que a próxima etapa só começa no dia 2 de maio (fuso horário de Brasília). A história da WSL registra raros momentos em que uma etapa terminou depois do prazo estabelecido pela liga.

Esporte News Mundo
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