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DOOM: The Dark Ages brilha com DLSS 4 e RTX em testes no PC 56465g

Analisamos o desempenho do jogo com RTX 5070, DLSS 4, Ray Tracing e Reflex. 636y35

12 mai 2025 - 07h59
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Doom: The Dark Ages
Doom: The Dark Ages
Foto: Reprodução

Desde os primórdios da raça humana gamer, quando a gente ainda ligava o PC com aquele botão que fazia “clac!” e o Windows 3.1 demorava meia vida pra subir, DOOM já era mais que um jogo: era um ritual sagrado do PC. Foi ali que a gente aprendeu a mirar com o mouse, a editar autoexec.bat pra rodar melhor, e a entender que FPS não era só um gênero — era uma religião. DOOM sempre foi o campo de testes das grandes revoluções gráficas e tecnológicas, um verdadeiro laboratório demoníaco pra quem curte benchmark. De OpenGL a Vulkan, de mods em disquete a mods com ray tracing em 4K — se tem uma franquia que nunca deixou o PC na mão, é essa. E com DOOM: The Dark Ages, a tradição continua... só que agora com um inferno ainda mais bonito graças às magias negras da GeForce RTX e do DLSS 4. 33bn

Agora segura essa sequência de magia da NVIDIA, porque DOOM: The Dark Ages chegou sedento por performance, mas sem abrir mão do visual de cair o queixo. A parceria entre Bethesda, id Software e NVIDIA resultou em um espetáculo técnico: o jogo vem com DLSS 4, trazendo as três jóias da coroa — Multiframe Generation, Super Resolution e DLAA — turbinadas por novos modelos com AI Transformers, aquele tipo de inteligência artificial que parece ter feito pacto com os próprios demônios de Hell. E como se não bastasse, ainda tem Reflex, pra deixar a latência no chão, e ray tracing com path tracing dando aquele banho de realismo sombrio nos castelos góticos e nas armaduras medievais do Slayer. Ah, e segura: o DLSS Ray Reconstruction vem logo após o lançamento num patch, só pra mostrar que DOOM não brinca em serviço quando o assunto é ser vitrine de tecnologia de última geração.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Nosso setup de testes e aquele gargalo esperto que a gente já previa

Para testar o DOOM: The Dark Ages com tudo no talo, colocamos nossa GeForce RTX 5070 pra cantar no nosso setup de guerra. A máquina é equipada com um AMD Ryzen 7 3800X, 32 GB de RAM DDR4 e uma fonte parruda de 1000W — energia de sobra até pra invocar o próprio Belzebu. O sistema operacional? Windows 10 Pro, o veterano confiável da casa, que ainda dá conta do recado pra quem quer rodar tudo no ultra.

Desde o começo, a gente sabia que o 3800X — apesar de ser um processador octa-core honesto — não é mais nenhum garotinho. Lançado há alguns anos, ele segura bem a bronca, mas em jogos modernos e pesados como DOOM: The Dark Ages, que pedem tudo da GPU e ainda exigem alta taxa de quadros, dá pra notar um certo gargalo de U leve, aquele famoso “U bound”. Nada grave: o bicho rodou o game em 1440p e até em 4K com os gráficos no ultra e o DLSS 4 ativado, mantendo a experiência lisinha como uma escopeta nova saindo da forja de Marte.

Mas no contexto geral, dá pra dizer que o gargalo foi mínimo e não estragou a festa. Pra quem tá pensando em investir numa RTX 5070, o desempenho tá lá em cima, mesmo com um processador de geração anterior. A dica é: se quiser tirar tudo que essa placa oferece em jogos como DOOM: The Dark Ages, o ideal é emparelhar com um processador mais moderno — mas se não for possível, ainda assim o combo vai te levar direto pro inferno com gráficos lindões e performance de respeito.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Por que testamos em 3440x1440?

Usamos um monitor ultrawide Odyssey G5 da Samsung, e por isso a maioria dos testes rolou em 3440x1440. Essa resolução é perfeita pra medir o desempenho real da RTX 5070, já que exige mais da GPU e entrega um campo de visão ampliado — ideal pra mergulhar de cabeça nas batalhas brutais e cenários infernais de DOOM: The Dark Ages.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Primeiro teste: sem DLSS, só no TAA

Começamos com o jogo rodando em 3440x1440, usando o TAA como upscaler — ou seja, sem frame generation, já que essa função não está disponível nesse modo. O consumo de VRAM ficou em 7700 MB, com 3280 MB de sobra na nossa RTX 5070. O resultado? Uma média entre 49 e 55 FPS, que até dá pra encarar... mas vamos ser sinceros: não é isso que a gente quer ver num DOOM rodando no PC. Pra um jogo com esse pedigree tecnológico, essa performance soa mais como um aquecimento do Slayer do que uma execução de verdade.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Segundo teste: DLSS Balanceado (sem frame generation ainda)

No segundo round, ainda em 3440x1440, ativamos o DLSS no modo Balanceado, mas sem frame generation, pra ver o ganho só do upscaling com IA. O consumo de VRAM caiu pra 7000 MB, com uma folga generosa de 4000 MB. A média ficou em 60 FPS cravados, o que já é bem mais respeitável, mas ainda não é o inferno em chamas que a gente quer ver num DOOM de nova geração. Spoiler: isso vai mudar no próximo teste.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Terceiro teste: DLSS Balanceado + Frame Generation no talo

Aí sim, agora a coisa ficou séria. Mantivemos a resolução em 3440x1440, com DLSS no modo Balanceado e ativamos o Frame Generation em 2X — e foi como se o Slayer tivesse ligado o turbo direto do BFG. O uso de VRAM subiu pra 7900 MB, com 3000 MB de sobra, mas o que realmente impressionou foi o desempenho: 100 FPS de média, com fluidez total e aquela sensação de estar pilotando uma máquina de guerra em câmera lenta, tamanha a responsividade. Esse é o tipo de performance que a gente espera de DOOM no PC: brutal, rápida e absolutamente deliciosa de jogar.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Quarto teste: DLSS Ultra Performance + Frame Generation em 4X

Agora foi hora de exagerar no veneno — e o resultado foi lindo. Com resolução ainda em 3440x1440, ativamos o DLSS no modo Ultra Performance e colocamos o Frame Generation em 4X, pra ver até onde a RTX 5070 aguentava. O consumo de VRAM ficou em 7400 MB, com 3600 MB livres, e a média bateu nos 200 FPS. Isso mesmo: duzentos frames por segundo. O jogo virou um sopro de destruição pura, com uma fluidez absurda que fazia parecer que o Slayer tava prevendo o futuro de tanto que os comandos respondiam rápido.

Mas nem tudo são headshots: nesse modo, percebemos alguns borrões em elementos distantes do cenário, principalmente em texturas longe da câmera. Nada que estrague a experiência — é mais um lembrete de que o modo Ultra Performance do DLSS prioriza velocidade acima de fidelidade visual. E sinceramente? Com o jogo rodando desse jeito, é um preço pequeno a pagar.

O melhor dos mundos: DLSS Balanceado entre 100 e 150 FPS

Depois de todos os testes, ficou claro pra gente que o melhor equilíbrio entre qualidade visual e desempenho em DOOM: The Dark Ages está com o DLSS no modo Balanceado, com frame generation ativado, entregando uma média entre 100 e 150 FPS. Esse é o ponto doce da performance, onde o jogo mantém todos os seus detalhes visuais intactos — sem os borrões do modo Ultra Performance — e ainda roda com uma fluidez que faz jus ao DNA frenético da série. Aqui, você sente o jogo leve como um pulo duplo, mas com impacto visual digno de uma cutscene em tempo real. É o setup ideal pra quem quer jogar bonito, rápido e com tudo no talo — do jeito que DOOM sempre mereceu.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

Ray Tracing e Path Tracing: DOOM como você nunca viu

Se tem uma coisa que DOOM: The Dark Ages prova com orgulho é que o inferno medieval também pode ser uma obra de arte em tempo real. O uso de ray tracing já traz reflexos realistas em armaduras, poças de sangue e vitrais iluminados por labaredas demoníacas — mas quando entra o path tracing, a coisa escala pra outro nível. A iluminação global responde com precisão ao ambiente, criando sombras dinâmicas, contrastes profundos e aquela sensação opressiva de estar realmente preso num castelo onde a própria arquitetura quer te matar. É o tipo de visual que faz você parar no meio da carnificina só pra irar a luz batendo num machado cheio de sangue. E ainda tem mais: logo após o lançamento, o jogo vai receber um patch com DLSS Ray Reconstruction, que promete limpar ainda mais os detalhes e suavizar ruídos, elevando o realismo a um ponto que parece feitiçaria.

Tecnologias NVIDIA no campo de batalha demoníaco: o que é DLSS?

O DLSS (Deep Learning Super Sampling) é a tecnologia da NVIDIA que usa inteligência artificial pra aumentar o desempenho sem sacrificar os gráficos. A placa de vídeo renderiza o jogo em resolução mais baixa e, com IA, reconstrói a imagem em alta — garantindo mais FPS e menos esforço pra GPU. Em DOOM: The Dark Ages, o DLSS 4 entrega resultados impressionantes, principalmente nos modos Balanceado e Ultra Performance, com ganhos absurdos de fluidez.

E o DLAA?

O DLAA (Deep Learning Anti-Aliasing) é o irmão do DLSS, mas com foco total em qualidade de imagem. Ele não reduz a resolução, e sim aplica um anti-aliasing turbinado por IA pra deixar tudo mais limpo e suave, mesmo que custe alguns frames. Não testamos o DLAA nesse jogo específico, mas vale lembrar que ele pode ser uma boa opção pra quem prioriza fidelidade visual acima de desempenho.

Ray Tracing e Path Tracing

DOOM: The Dark Ages brilha — literalmente — com o uso de ray tracing e path tracing. São técnicas que simulam o comportamento real da luz, criando reflexos, sombras e iluminação muito mais naturais. Com isso, os castelos sombrios, labaredas infernais e armaduras reluzentes ganham um realismo cinematográfico, transformando o cenário num espetáculo visual.

Doom: The Dark Ages
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Foto: Reprodução

NVIDIA Reflex: precisão instantânea

O NVIDIA Reflex reduz a latência entre o clique e a resposta na tela, tornando a jogabilidade mais rápida e responsiva. Ideal pra jogos frenéticos como DOOM, onde cada milissegundo importa, o Reflex garante que a GPU e a U estejam sempre sincronizadas, reduzindo atrasos e aumentando a precisão dos seus tiros e esquivas. No teste, ele manteve tudo afiado como uma serra elétrica no modo turbo.

Conclusão: performance infernal com visual celestial

DOOM: The Dark Ages não é só um novo capítulo da saga do Slayer — é também uma nova referência em tecnologia gráfica no PC, especialmente com a chegada do DLSS 4 e todas as magias da família RTX. Depois de ar por todos os testes, o cenário ideal pra quem quer combinar fluidez com visual de cair o queixo é usar o DLSS em modo Balanceado com frame generation ativado, mirando numa taxa entre 100 e 150 FPS em 3440x1440. O resultado entrega desempenho sólido, resposta instantânea e gráficos cinematográficos, tudo sem abrir mão da imersão. E com o patch pós-lançamento trazendo DLSS Ray Reconstruction, o jogo deve subir ainda mais a régua. Pra quem joga no PC e sempre viu DOOM como sinônimo de benchmark, esse aqui é o novo padrão de comparação. E a RTX 5070? Segurou o rojão com estilo — só fica melhor se vier acompanhada de um processador mais moderno pra tirar o máximo da placa. Mas mesmo assim… o Slayer aprovaria.

Fonte: Game On
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