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Cardeal italiano que foi destituído pelo papa Francisco insiste em participar do conclave 2r114e

Congregação Geral dos Cardeais terá que decidir sobre a reivindicação de Angelo Becciu, que foi condenado em escândalo por compra de imóvel 2z4i6l

22 abr 2025 - 23h38
(atualizado em 23/4/2025 às 09h23)
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Resumo
O cardeal italiano Angelo Becciu, banido de conclaves em 2020 por um escândalo financeiro em Londres, deseja participar da eleição para o novo papa, gerando controvérsia na igreja.
Angelo Becciu foi condenado em primeira instância a cinco anos e seis meses de prisão
Angelo Becciu foi condenado em primeira instância a cinco anos e seis meses de prisão
Foto: Divulgação

O cardeal italiano Angelo Becciu foi banido de participar de conclaves pelo Papa Francisco, em 2020, após envolvimento em escândalo de compra de um edifício em Sloane Avenue, em Londres, por 200 milhões de euros (cerca de R$ 1,3 bi na cotação atual). Na ocasião, Becciu também perdeu seus cargos na cúria romana.  46672c

Contudo, como todos os cardeais com menos de 80 anos, o italiano de 76 anos foi convidado para as congregações gerais pré-conclave e, agora, demonstrou desejo em participar da votação que vai eleger o novo líder da igreja. Ele foi condenado em primeira instância a cinco anos e seis meses de prisão, mas a decisão ainda cabe recurso.

A suposta participação do cardeal na cerimônia que vai escolher o novo pontífice - prevista para ocorrer entre os dias 6 e 11 de maio-- é conflitante. Becciu, por sua vez, insiste que é inocente e acredita ter sido 'indultado' pelo papa, de acordo com o La Nacion.

Assim, a Congregação Geral dos Cardeais, cuja primeira sessão ocorreu na manhã desta terça-feira, 22, terá de decidir sobre a reivindicação. Se Becciu participar, o número de possíveis eleitores ficará em aproximadamente 135, sendo sete brasileiros. Resta saber, porém, quem terá coragem e força para impedir a participação do italiano.

O favorito para ser o novo papa é Pietro Parolin, também italiano. Ele atuou como secretário de Estado do papa Francisco desde 2013, ano em que Francisco foi eleito. Parolin é visto como um mediador, capaz de agradar tanto a ala progressista, que deseja a continuidade do trabalho executado por Francisco, quanto a mais conservadora. 

Fonte: Redação Terra
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