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Luigi Mangione se declara inocente por morte de CEO de seguradora de saúde 4j1qi

Estadunidense de 26 anos se declarou inocente de uma série de acusações pelo assassinato, ocorrido em 4 de dezembro de 2024 503p1k

25 abr 2025 - 17h27
(atualizado às 20h33)
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Resumo
Luigi Mangione, acusado de ass o CEO da UnitedHealthCare, se declarou inocente, enfrentando acusações federais e pedidos de pena de morte, enquanto sua defesa critica o caso como politizado.
Luigi Mangione se declara inocente de acusações por assassinato de CEO nos EUA
Luigi Mangione se declara inocente de acusações por assassinato de CEO nos EUA
Foto: Curtis Means - Pool/Getty Images

Luigi Mangione se declarou inocente nesta sexta-feira, 25, das acusações federais de atirar em Brian Thompson, CEO da seguradora de saúde UnitedHealthCare, um dia após a promotoria declarar formalmente a intenção de levar adiante o pedido de pena de morte.  4236z

Mangione, 26, se apresentou diante da juíza distrital federal Margaret Garnett, em uma audiência em um tribunal de Manhattan. Anteriormente, ele também se declarou inocente de uma série de acusações no estado de Nova Iorque pelo assassinato. 

A defesa do estadunidense peticiona para que o júri federal aconteça antes do estadual, justamente pela proposta de pena de morte apresentada pela promotoria. 

Pam Bondi, procuradora-geral dos Estados Unidos, justificou que a pena de morte contra Mangione integra as propostas do presidente Donald Trump pelo 'fim da criminalidade e para tornar a América segura novamente'. 

Nesta sexta-feira, procuradores do Departamento de Justiça afirmaram que a pena máxima se dá, em parte, porque Mangione buscou 'espalhar uma mensagem ideológica' e 'provocar resistência generalizada à indústria da vítima'. 

Procuradora-geral dos EUA pede pena de morte para Luigi Mangione, acusado de matar CEO:

"Mangione representa um perigo futuro, pois expressou sua intenção de mirar toda uma indústria e angariou oposição sociopolítica a essa indústria ao engajar em um ato de violência letal", diz a petição. 

Os advogados do réu, por sua vez, apontam a movimentação pela pena máxima como uma 'manobra política' que 'prejudicou de vez' o processo judicial e qualquer potencial júri. 

Embora autoridades públicas tenham condenado o assassinato, alguns norte-americanos aplaudiram Mangione, dizendo que ele chamou a atenção para os altos custos da saúde nos EUA e para o poder das seguradoras de saúde de recusar o pagamento de alguns tratamentos.

Se Mangione for condenado no caso federal, o júri determinará em uma fase separada do julgamento se recomenda ou não a pena de morte. Qualquer recomendação precisa ser unânime, e o juiz deverá impô-la. Atualmente, ele está detido numa penitenciária federal no Brooklyn. 

Fonte: Redação Terra
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