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Pessoas que se permitem ser "suficientemente boas" no trabalho são mais felizes e produtivas, segundo a psicologia 652367

A busca pelo perfeccionismo pode impactar negativamente a produtividade e o bem-estar; entenda 6e6o3a

2 mai 2025 - 13h26
(atualizado em 3/5/2025 às 09h02)
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Noturno (2020)
Noturno (2020)
Foto: Minha Vida

"Sou perfeccionista demais" é uma daquelas frases que costumamos usar em entrevistas de emprego quando nos perguntam qual é o nosso pior defeito. Acreditamos que é uma forma de apresentar uma falha disfarçada de virtude — como se estivéssemos tentando dar um tom positivo às nossas imperfeições, transformando-as em pontos fortes. 6d3v5v

Mas, na prática, o perfeccionismo pode ser uma armadilha perigosa para a nossa produtividade.

Feito é melhor que perfeito 2v51u

Somos ensinados desde cedo que devemos dar o nosso máximo em tudo o que fazemos — no trabalho, no relacionamento, nos hobbies, na vida como um todo. Mas essa obsessão por produtividade constante e esse desejo de perfeição, na verdade, podem ser fatores limitantes para o nosso trabalho e desenvolvimento pessoal.

Chris Guillebeau, autor de best-sellers do New York Times, escreveu na CNBC que "o perfeccionismo se baseia em um sistema de crenças que pode limitar todo tipo de habilidade — como a capacidade de concluir tarefas simples, seguir em frente ou sentir que realizamos algo". Isso não significa fazer as coisas de qualquer jeito.

Significa aceitá-las como boas o suficiente, reduzir a ansiedade com cada detalhe e estar aberto a mudanças e melhorias futuras, especialmente quando olhadas a partir da perspectiva de outras pessoas.

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