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Marido de Kamala Harris é demitido por Trump de conselho do Museu do Holocausto 5j5m

Doug Emhoff é judeu e considerou 'politizada' a ação 6o4d1u

30 abr 2025 - 12h36
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Resumo
Doug Emhoff, marido de Kamala Harris, foi demitido por Donald Trump do conselho do Museu do Holocausto. Outros conselheiros também foram cortados, além de recursos para instituições culturais e educacionais, desde o início de seu mandato.
Doug Emhoff e sua esposa, Kamala Harris
Doug Emhoff e sua esposa, Kamala Harris
Foto: Reprodução/Instagram

O marido de Kamala Harris, Doug Emhoff, foi demitido do conselho de istração do Museu Memorial do Holocausto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Kamala foi oponente do republicano na última eleição e vice do ex-presidente Joe Biden, que comandou o país entre 2021 e o início de 2025.  2jn5e

"Permitam-me ser claro: a memória e a educação sobre o Holocausto jamais devem ser politizadas. Transformar uma das piores atrocidades da história em um tema que polariza é perigoso e desonra a memória dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas”, escreveu Emhoff em suas redes sociais nesta terça-feira, 29. 

O homem é judeu e casado com a ex-vice-presidente desde 2014. Durante o governo Biden, ele chegou a fazer campanha contra o antissemitismo, que é o preconceito e discriminação contra seu povo. 

Localizado em Washington, o Museu abriga 63 conselheiros, sendo 55 nomeados pelo presidente americano. Em janeiro, Trump congelou os recursos para a instituição e implementou medidas que atingem instituições culturais e educacionais, como o Kennedy Center e a Universidade Harvard.

Conforme o jornal americano The New York Times, também foram demitidos do conselho Ron Klain, ex-chefe de gabinete da Casa Branca na gestão ada;  Susan Rice, ex-assessora de política nacional, e um ex-assistente da ex-primeira-dama Jill Biden.

"Em nome do presidente Donald J. Trump, escrevo para lhe informar que sua posição como membro do Conselho do Memorial do Holocausto dos Estados Unidos terminou, com efeito imediato”, escreveu o escritório de recursos humanos da Casa Branca em um e-mail enviado aos conselheiros nesta terça. 

Em seu comunicado, Emhoff afirmou que continuará se “expressando, educando e lutando contra o ódio em todas as suas formas porque o silêncio nunca é uma opção". 

A data de demissão dele e de outros conselheiros coincide com os 80 anos de morte de Adolf Hitler, ditador nazista que comandou a Alemanha durante o Holocausto, relembrado nesta quarta, 30. 

Fonte: Redação Terra
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